
Passos lentos a chuva caindo em meu rosto, pensamentos em branco, de repente um vulto em minha mente surge, me perguntava, de quem era aquele vulto, e enquanto lembrava senti um vento frio que tocava meu rosto como em um beijo, fiquei a pensar mais e mais, pesava por ruas, carros não avião ali e as pessoas estavam todas em casa, no amor e aconchego de seu entes amados, o único que vagava comigo aquela noite era a solidão que ate ali sempre me acompanhou, ate nos dias ensolarados, mais vamos voltar ao vulto, lembrei que era o vulto daquele que fazia meu coração bater mais rápido, foi enquanto lembrava do vulto perfeito que a solidão veio me afrontar, e disse em minha mente”Não pense nele, ele vai te fazer chorar, e te deixar pior do que já esta hoje, seu destino e vagar comigo pela eternidade”, assim fiquei pensado no que a solidão avia me dito, avia ficado tanto tempo ao lado de solidão que nunca via a felicidade ao meu lado, a felicidade fazia eu sentir algo estranho dentro de mim, sentia a presença daquele que nunca tinha beijado, aquele do qual nunca tinha tocado, aquele que só podia ter em meus sonhos, foi quando pensei nisto que a solidão começou a brigar com a felicidade e neste momento eu corri mais rápido do que tinha corrido ate aquele estante, queria minha mente vazia novamente só queria o branco em minha frente, foi quando avistei um ponto de ônibus, e ali fiquei muitas horas ate os trovoes paparem e quando tudo ficou em silencio, quando só podia ouvir as gotas caindo sobre a rua, que a felicidade veio ate mim, dizendo que avia ganhado, me falou que estava ali para que eu tivesse esperança novamente, para que eu consegui-se seguir em frente, então peguei a solidão e a tranquei la no fundo e joguei a chave em um poço sem fim. Foi ai que o sol se abriu e eu e felicidade caminhávamos juntas, contei a ela sobre o garoto dos olhos lindos ,do sorriso cativante e do jeito de falar que sempre me encantava. E ali fomos em busca de novas esperança, em busca de um futuro melhor. E assim fui eu com os pés molhados.
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